sábado, 7 de julho de 2012




Ser obscuro: homem.

Santos, Maria Madalena dos.

Uns crêem que o dinheiro pode tudo
E tornam-se materialistas
Fazendo tudo pelo dinheiro
Esquecendo-se de que é mortal
E de que não se pode levar nada.

Outros se veem excluídos
Pela falta de oportunidades
Passando a não fazer nada
E na ociosidade alia-se a malfeitores
Tornando-se prejudiciais à sociedade.

Infeliz de quem deixa se levar
Pelas coisas muitos fáceis
Por trás da facilidade vem o altíssimo preço.
Como conseqüência dos atos.

Realmente a essência humana é complexa e obscura!
Mais complicado que o próprio pensamento
Devido à influência alheia.
Não é à-toa que se diz:
O homem é o produto do meio
Seu ambiente o molda e o escraviza.

Sábio é quem busca ambiente sadio, boas companhias
Este se torna ponderado, tem equilíbrio, paz.
É como a abelha que lida com o mel sem se sujar.
A maioria assemelha-se a moscas
Que morrem grudadas no mel.
Quando se chega ao poder
A ganância o leva a se corromper.
Corrupção... Corrupção... Corrupção...
Eis o grande fator de incredibilidade da nação.

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