terça-feira, 25 de agosto de 2015

São inseparáveis trabalho e sucesso.





Trabalho e sucesso andam atrelados.
Santos, Maria Madalena dos.

Para obter sucesso é imprescindível que se trabalhe não só com o corpo, mas principalmente com a mente,
usando com perícia o intelecto.

Ser bem sucedido depende de boa organização, boa administração do que é conquistado com o trabalho físico.

Quantos trabalham sem obter êxito? Não prova esse fato que o progresso material subentende o estado de espírito do
indivíduo? Outro fator extraordinário é que não basta 
inteligente, urge que trabalhe com afinco, com zelo.
Quantas pessoas talentosas existem e que não valorizam
o talento que possuem perdendo tempo e todo o potencial que têm para crescer? Trabalhar é preciso.
O trabalho dignifica o cidadão e dá razão ao seu viver, objetivos em sua vida.
Segundo Ambrose Bierce “o dicionário é o único lugar em que o sucesso vem antes do trabalho”, isso porque nele há a convenção da língua de se respeitar a ordem 
alfabética, se não fosse exigido esse requisito, o trabalho ocuparia o primeiro lugar na lista. Nada se faz sem trabalho.
Trabalhar é bom e o trabalhador deveria ser muito valorizado, pois com ele está a alavanca para o sucesso.

A vitória determina o tipo do lutador.





Pela vitória se conhece o combatente.
Santos, Maria Madalena dos.

Vive-se hoje uma constante luta pela sobrevivência.
Como soldados em uma guerra todo cidadão está envolvido nesse combate.
Como destaca Jacinto Benavente: “Na luta conhece-se o soldado’; há os que lutam com dignidade, buscando vencer com seus próprios esforços através do trabalho.


Mas muitos exercem um tipo de luta que prejudica a sociedade, quer vencer a todo custo, valendo-se até da criminalidade. Todos visam o mesmo objetivo que é sobreviver, mas nem todos se valem das mesmas estratégias, razão do autor sublimar que ‘só na vitória se conhece o cavalheiro”.



 Aquele que vence com dignidade é um herói, um cavalheiro, um cidadão de bem. Sua vitória dá evidências disso.


Os que sobrevivem através da marginalidade também se consideram “vencedores”, mas será que é esta uma vitória digna? 
 
Resultou-se de um combate honrado capaz de beneficiar aos outros ou apenas
ao próprio lutador que sobrevive na mira da lei.

segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Sono Profundo.





Adormeceu na morte.
Maria Madalena dos Santos.

            Dário Inocêncio de Moura, esposo de Ivonete Lopes de Freitas Moura, pai de três maravilhosos filhos, todos já casados, Sendo uma filha Patrícia, genro Valdeci e neta Kamily, e dois filhos: Thiago, nora Cristiane e neto Kauã Bryan e Willian, nora Adaiana, uma família unida, trabalhadora e     feliz..                                                                           ( Foto da Filha, Genro e Neta.) acima
                                                                                    (Fotos dos dois netos  abaixo )



           
            Dário, após constatar câncer no estômago, sofreu uma cirurgia que subtraiu todo o seu estômago na tentativa de eliminar essa invasiva e agressiva doença tendo sido bem sucedido, porém teve de entrar num processo contínuo de quimioterapia e radioterapia que o deixava cada vez mais abatido e já quase no final do processo não aguentou mais as agressões sofridas, vindo   a falecer na madrugada de 22 de agosto de 2015, faltando apenas seis dias para completar os seus sessenta anos de idade, deixando toda a família e amigos desolados.

            Embora seja comum sentir tristeza, grande angústia pela perda sofrida, somos consolados pela esperança que temos de vê-lo novamente na ressurreição dos mortos. (João 5: 28 e 29)
            O sábio rei Salomão deixou registrado nas escrituras sagradas um conceito positivo a respeito da morte que tem deixado muitas pessoas intrigadas. Segundo ele, é melhor o dia em que se morre do que o dia em que se nasce. (Eclesiastes 7:1) Isto porque ao nascer se tem uma grande jornada pela frente que poderá ser executada com sabedoria e obter o favor de Deus ou não. É uma incógnita, uma dúvida. Já quando se morre tem se todo um histórico de vida na memória de Deus que garante a sua chamada no tempo devido.

            No evangelho de João capítulo 6, versículo 44, Jesus garante que os que foram atraídos pelo seu Pai, Jeová, serão ressuscitados, voltarão a viver no paraíso na Terra, quando terão a vida eterna, livre de problemas e sofrimentos, e em (João 11:25) o evangelista garante: ainda que morra viverá outra vez.
            O apóstolo Paulo destacou em 1ª Coríntios 15:26 que o nosso último inimigo que é a morte, a qual todos estamos sujeitos, será reduzida a nada, ou seja, vai deixar de existir, o que já havia sido predito pelo profeta Isaias em Isaias 25:8 e confirmado pelo apóstolo João em apocalipse 21:4. É por isso que o rei Davi destacou no Salmo 116:15 que a morte dos que são leais a Jeová é mui preciosa para Ele, pois estes descansam dos sofrimentos e adormecem no pó do solo aguardando a sua recompensa.
            Desta forma temos esta esperança garantida a respeito de nosso ente querido falecido Dario, pois este fora atraído por Jeová e estava juntamente com sua esposa examinando cuidadosamente as escrituras através de um estudo regular da Bíblia com as Testemunhas de Jeová, e já tinha fé e temor do nosso Criador.


            Sentiremos saudades, mas não podemos ser egoístas ao querer sua presença a todo custo sem levar em conta os sacrifícios. Temos certeza de que por pior que seja a situação, Jeová só permite que nos aconteça o que for melhor para nós, se estivermos buscando fazer a sua vontade. A morte dele o livrou de tamanha dor e do sofrimento que envolvia a todos.
            Para revê-lo e abraçá-lo novamente, temos que fazer agora a nossa parte, permanecer buscando sempre o favor de Deus. Assim poderemos reencontrá-lo, na ressurreição dos mortos. (Hebreus 11:35).
             O fiel Jó do passado tinha tanta esperança e confiança em Jeová na ressurreição que ele próprio afirmou: Tu, Jeová, chamarás e eu mesmo te responderei. (Jó 14: 14 e 15)
Sejamos confiantes na promessa de Deus e recebamos o consolo de suas palavras e de seu espírito santo que nos dá força, poder além do normal, uma paz que excede a todo pensamento e pode guardar nossos corações e nossas faculdades mentais por meio de Cristo Jesus. Amém. (Filipenses 4: 7).
            A vida prossegue com muitas lágrimas e saudades, mas também com muita fé e confiança em Deus de que em breve o reencontraremos, pois vivemos no final deste sistema de coisas. Por enquanto estamos de luto.

segunda-feira, 17 de agosto de 2015

É tempo de ação.



É tempo de ação.
Santos, Maria Madalena dos.


Na Natureza tudo tem seu tempo certo,
Fora programada pelo Criador.
E compete a cada um corresponder a esta previsão
Para se beneficiar de seus produtos.
Olha o que há em reserva para você. Venha!
O tempo não espera por ninguém
É um ingrato e sai voando levando a colheita.
Então corra enquanto é tempo e venha se deleitar,
Para não se arrepender de não ter agido na hora certa.
Veja a amostra do que lhe espera!
Venha é urgente o convite!


Esta colheita material se assemelha à espiritual:
“Os campos estão maduros”, o convite é intenso.
Aqueles que o atendem colherão dos seus frutos
Os que procrastinam não verão o doce sabor da fruta,
Nem da vida tão aguardada para esse tempo tão próximo!

É tempo de agir.

Mostre ação, apreço pelo convite estendido a todos.

O valor do domínio da língua no status social.



O Poder Contrastante da Língua.
Santos, Maria Madalena dos.

         A língua exerce forte influência sobre as pessoas determinando seu status, mas consiste num paradoxo a maneira em que se faz uso dela. Muitas vezes a escola ‘peca’ no uso excessivo de suas convenções chegando a inibir a elaboração de ideias a serem redigidas. O medo de errar na escrita é o fator principal da dificuldade na produção de textos. A maioria, ao se deparar com a necessidade de redigir um texto sabe o que quer exprimir, sabe quais ideias que expor diante do tema, mas não consegue fazer isso por temer errar no seu registro. O uso da gramática serve de freio nessa exposição. São tantas as facetas cobradas que se tornam um entrave para o novo escritor: ele se vê sem ação diante das possibilidades de erros. É erro de concordância..., de regência..., de ortografia..., etc.
         É com esse ponto de vista em mente que Monteiro Lobato afirmou: “os ingleses conquistaram o mundo porque não perderam tempo acentuando as palavras”. Se a principal função da língua é a comunicação, a exposição das ideias deveria ter prioridade em seu ensino, passando a vir a seguir e de forma bem dosada as outras particularidades como: morfologia, sintaxe, semântica, fonologia, ortografia, etc. Se a língua é flexível para que se preocupar tanto com suas convenções, em fixar aquilo que de tempo em tempo sofre alterações.


         É lógico que o cidadão culto deve ter domínio de todas essas áreas, mas para facilitar a chegada a esse estágio, o ponto de partida é a elaboração e a exposição de ideias a serem aplicadas com o uso harmônico e consciente de todas as outras facetas da língua.
         Na oralidade ninguém teme a se expressar, exceto os tímidos, por não temer o erro, o que se fala o vento leva, mas no registro, a maioria teme, por saber que os erros serão vistos e preservados como documento contra quem o escreveu.



         As convenções da língua não só apontam os cultos, mas servem também de peneira para impedir que muitos atinjam esse nível. Basta lembrar-se da enorme parcela da escola que se evade por falta de estímulo, por desânimo, por não conviver em um ambiente favorável, alfabetizador em casa, e ser cobrado na escola de uma coisa sem fundamentos para ela.