segunda-feira, 9 de julho de 2012




A Efemeridade da vida.
Santos, Maria Madalena dos.

A vida é tão efêmera diante da eternidade
Que se devia viver,
Que pode ser comparada aos raios de sol,
Que despontam no horizonte ao amanhecer,
E antes mesmo da humanidade despertar-se,
Ele já se põe sorrateiramente ao anoitecer,
Sem deixar nem sombras do que se foi.
Isso se vê facilmente hoje nas fases da vida:
Uma infância reduzida,
Uma adolescência conturbada,
Uma vida adulta agitada,
Daí vem a velhice precoce.
É a vida que se esvai...
E não importa de quem seja,
Com pouco tempo, ninguém se lembra mais,
Esta é a dura realidade da vida.
        NASCER...
  CRESCER...
   REPRODUZIR...
E antes mesmo de amadurecer,
        ENVELHECER e...
     MORRER.
Numa transitoriedade brutal.
Se não fosse a Providência Divina do resgate por Cristo,
Que esperança a humanidade teria?
Essa providência é a garantia
De que o paraíso virá,
E aí a vida será eterna.
Quanta gratidão se deve a ti, oh! Jeová!!!...



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