segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Sono Profundo.





Adormeceu na morte.
Maria Madalena dos Santos.

            Dário Inocêncio de Moura, esposo de Ivonete Lopes de Freitas Moura, pai de três maravilhosos filhos, todos já casados, Sendo uma filha Patrícia, genro Valdeci e neta Kamily, e dois filhos: Thiago, nora Cristiane e neto Kauã Bryan e Willian, nora Adaiana, uma família unida, trabalhadora e     feliz..                                                                           ( Foto da Filha, Genro e Neta.) acima
                                                                                    (Fotos dos dois netos  abaixo )



           
            Dário, após constatar câncer no estômago, sofreu uma cirurgia que subtraiu todo o seu estômago na tentativa de eliminar essa invasiva e agressiva doença tendo sido bem sucedido, porém teve de entrar num processo contínuo de quimioterapia e radioterapia que o deixava cada vez mais abatido e já quase no final do processo não aguentou mais as agressões sofridas, vindo   a falecer na madrugada de 22 de agosto de 2015, faltando apenas seis dias para completar os seus sessenta anos de idade, deixando toda a família e amigos desolados.

            Embora seja comum sentir tristeza, grande angústia pela perda sofrida, somos consolados pela esperança que temos de vê-lo novamente na ressurreição dos mortos. (João 5: 28 e 29)
            O sábio rei Salomão deixou registrado nas escrituras sagradas um conceito positivo a respeito da morte que tem deixado muitas pessoas intrigadas. Segundo ele, é melhor o dia em que se morre do que o dia em que se nasce. (Eclesiastes 7:1) Isto porque ao nascer se tem uma grande jornada pela frente que poderá ser executada com sabedoria e obter o favor de Deus ou não. É uma incógnita, uma dúvida. Já quando se morre tem se todo um histórico de vida na memória de Deus que garante a sua chamada no tempo devido.

            No evangelho de João capítulo 6, versículo 44, Jesus garante que os que foram atraídos pelo seu Pai, Jeová, serão ressuscitados, voltarão a viver no paraíso na Terra, quando terão a vida eterna, livre de problemas e sofrimentos, e em (João 11:25) o evangelista garante: ainda que morra viverá outra vez.
            O apóstolo Paulo destacou em 1ª Coríntios 15:26 que o nosso último inimigo que é a morte, a qual todos estamos sujeitos, será reduzida a nada, ou seja, vai deixar de existir, o que já havia sido predito pelo profeta Isaias em Isaias 25:8 e confirmado pelo apóstolo João em apocalipse 21:4. É por isso que o rei Davi destacou no Salmo 116:15 que a morte dos que são leais a Jeová é mui preciosa para Ele, pois estes descansam dos sofrimentos e adormecem no pó do solo aguardando a sua recompensa.
            Desta forma temos esta esperança garantida a respeito de nosso ente querido falecido Dario, pois este fora atraído por Jeová e estava juntamente com sua esposa examinando cuidadosamente as escrituras através de um estudo regular da Bíblia com as Testemunhas de Jeová, e já tinha fé e temor do nosso Criador.


            Sentiremos saudades, mas não podemos ser egoístas ao querer sua presença a todo custo sem levar em conta os sacrifícios. Temos certeza de que por pior que seja a situação, Jeová só permite que nos aconteça o que for melhor para nós, se estivermos buscando fazer a sua vontade. A morte dele o livrou de tamanha dor e do sofrimento que envolvia a todos.
            Para revê-lo e abraçá-lo novamente, temos que fazer agora a nossa parte, permanecer buscando sempre o favor de Deus. Assim poderemos reencontrá-lo, na ressurreição dos mortos. (Hebreus 11:35).
             O fiel Jó do passado tinha tanta esperança e confiança em Jeová na ressurreição que ele próprio afirmou: Tu, Jeová, chamarás e eu mesmo te responderei. (Jó 14: 14 e 15)
Sejamos confiantes na promessa de Deus e recebamos o consolo de suas palavras e de seu espírito santo que nos dá força, poder além do normal, uma paz que excede a todo pensamento e pode guardar nossos corações e nossas faculdades mentais por meio de Cristo Jesus. Amém. (Filipenses 4: 7).
            A vida prossegue com muitas lágrimas e saudades, mas também com muita fé e confiança em Deus de que em breve o reencontraremos, pois vivemos no final deste sistema de coisas. Por enquanto estamos de luto.

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