Santos, Maria
Madalena dos.
Dizem que quem
bate esquece,
Mas quem
apanha, não.
Porém a
prática do mal
Prejudica mais
quem o faz
Que quem sofre
a violação.
Quem o sofre
inocente,
Com o tempo
pode o superar.
Mas para quem
o pratica,
Das
conseqüências não consegue se livrar.
Mais cedo ou
mais tarde,
O mundo lhe
cobrará,
Colhe-se
sempre o que semeias
Na colheita o
recordará.
O mal superado
É sempre
esquecido.
Mas o mal
quando cobrado,
O remorso é
garantido.
Do sofrimento
o sujeito é contido.
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