domingo, 17 de janeiro de 2016

Sábio é quem pensa antes de falar.



Falar... calar... exigem sabedoria.
Santos, Maria Madalena dos.

Falar..., falar..., falar..., eis a tendência prevalecente no mundo.
O sábio rei Salomão prediz em seus provérbios que “ morte e vida estão no poder da língua”, carecendo de educá-la para se sobressair bem. Ele ainda destaca o cuidado que se deve ter com a tagarelice, visto Deus considerar detestável a língua falsa que profere mentiras e cria contendas entre as pessoas.
Assim como a chama de um palito de fósforo incendeia e destrói por completo uma floresta, assim faz a língua de quem não tem autodomínio,
como fogo é capaz de inflamar a roda natural da vida destruindo bons relacionamentos.

A Bíblia destaca a necessidade de ser rápido no ouvir e vagaroso no falar, mas calar-se é um hábito tão difícil de ser adquirido que Ernest Hemingway destaca o contraste entre falar / calar: “São precisos apenas dois anos para aprender a falar, mas sessenta anos para aprender a calar-se”, isso porque o falar e o calar são atos opostos que exigem sabedoria. O imaturo fala até pelos cotovelos, diz o provérbio popular, o calar-se exige maturidade, algo que só se adquire com o tempo, experiência de vida e uma boa educação. 

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