quarta-feira, 11 de junho de 2014

Ansiedade- mal da humanidade.





A ansiedade desumaniza o homem.
Santos, Maria Madalena dos.

É mais humano àquele que participa da dificuldade do outro,
Pronto a partilhar, a ajudar, a socorrer, a semear,
Independente de quem seja: homens, animais ou plantas.
Ambos são seres vivos e fazem parte do sistema
Que sustenta a vida no planeta Terra.
A prova da própria vida sustentada pelo exemplo
Dos animais e das plantas em sua espera natural,
Sem ansiedade ou inquietação serve ao humano de base.
Quem veste a vegetação e a ornamenta?
Não se apresenta esta sempre verde, viçosa e às vezes, florida?
E os animais selváticos, domésticos, alados... Não plantam,
Não colhem, não tem celeiros e andam sempre bem nutridos.
Não é o humano superior a todos estes?
Faria bem o homem confiar mais, zelar mais seu Planeta.
E procurar ser amigo de todos e do seu Criador, Jeová.
Abrindo a palma de sua mão a semear a justiça.
Serenados sinais ensinam a crescer espiritualmente.


E estes são hoje visíveis a olho nu, fáceis de serem mostrados.
E quem sabe os que o verem, acordará para a vida.
Cabe ao homem semear a semente do reino
Mesmo que fazer isso hoje envolva sacrifícios vale a pena
Colherá o semeado com grande alegria no futuro próximo.

A generosidade é um dom de Deus.





A necessidade da partilha.
Santos Bahia, Wálery Júlia dos.

A chuva cai lá fora
A rua iluminada
Árvores de natal enfeitadas
Todos em suas casas têm fartura, união.

Mas, na escuridão da noite,
Rostos que ninguém vê
Mentes carentes, corpos frios,
À procura de um simples abrigo 
 
Olhos que brilham ao redor
De fora da janela
Vê a fartura, a união e a deseja.

O que custaria abrir a porta?
Oferecer-lhe algo tão simples: amor
E talvez um pouco de comida.
Lá fora, talvez não esteja tão frio.
Apenas pela chuva que o molhava
E agora o corpo já imune
Tanto tempo passando lá fora
Que nem notou:

Todos sabem que “podem e devem abrir a porta”
Todos sabem que podem fazer a diferença
Todos podem ajudar
Mas deixam se vencer pelo simples orgulho,
Ou pelo medo devido às coisas
Que acontecem hoje no mundo.

Divertie e aprender.





Voa peteca!
Santos, Maria Madalena dos.

A peteca sobe e desce
Com suas penas coloridas.
Dando alegria aos que a jogam
Retratam os estágios de suas vidas.

Para se jogar peteca
É preciso agilidade.
Ter uma aguçada visão e
Noções de tempo/distância e velocidade.

É preciso ser dinâmico
Para não deixar a peteca cair.
Também ter entrosamento na equipe
Para prosseguir em vê-la subir.

Por isso, diz-se de quem é mole,
Distraído e que não presta atenção.
Não deixe a peteca cair!
Olhe a sua ali no chão.

A peteca representa o equilíbrio
A harmonia que se deve ter entre os jogadores.
A sintonia apresentada no jogo
É o segredo para os que desejam sair vencedores.

Jogue a peteca para alto. Jogue, jogue...
Não deixe a peteca cair.
Faça o mesmo com sua autoestima
E seus alvos, nada os poderá impedir.