Dê o exemplo a ser seguido.

O exemplo diz mais que as palavras.

Santos, Maria Madalena dos.

A criança aprende pelo que o adulto é, pelo que o vê fazer

E não pelo que fala. Muitos dizem aos filhos: Façam o que lhes mando e deixem o que sabem para outra hora, porque o que sabem é o que aprenderam dos pais, e o que lhes mandam fazer não faz parte de sua rotina.

O melhor ensinamento e a melhor aprendizagem se dão pelo exemplo deixado. Não adianta ditar regras para a criança e o adolescente. Se estas não forem de sua vivência não serão absorvidas pelos menores.

O mundo vive hoje no maior caos da história humana, nos últimos dias, e um dos motivos para isso é a decadência da família. A verdadeira educação vem do berço e por que não do ventre? E os valores morais outrora existentes desapareceram: honestidade, respeito, altruísmo, coletividade já não existem mais e a causa principal dessa falência é a carência de bons exemplos. Com a prevalência do mau exemplo, predomina no mundo agora a criminalidade, a falta de moral e de limites.

Não basta falar. A ação deve harmonizar-se com o que se diz: Falar e agir devem andar atrelados. Deus tem a fórmula certa para isso e no tempo devido, queira ou não, o mundo mudará, voltará ao seu normal dentro dos padrões Dele, para isso vem dando constantes avisos e advertências por meio de sua palavra escrita: a bíblia. 

Seja corajoso, jamais, covarde!

Coragem sim, covardia, jamais.

Santos, Maria Madalena dos.

Coragem e audácia é o domínio do medo,

O controle e equilíbrio diante dele e não a sua ausência.

Isso quer dizer que o corajoso tem medo, tem receio,

Só que é capaz de enfrentar a situação caso necessite.

O medo pode ser positivo por ter suas utilidades:

Em determinada circunstância pode servir de proteção,

Evitar conseqüências desastrosas.

Quando em companhia de outros, o sujeito se esquiva de

Suas responsabilidades deixando caí-las sobre outrem,

Isso é covardia, coisa de gente inescrupulosa.

Nesse caso deveria ter coragem, ter autocontrole e enfrentar.

O sábio teme e evita situações embaraçosas;

O corajoso aventura-se e após perceber a tolice dada, as enfrenta

E o covarde abandona os companheiros, recua e se vai

Deixando a bomba a explodir nas mãos de outros

Quando deveria ter força, fé e unir-se aos seus parceiros.

Não existem esforços inúteis se empregados em prol do bem,

Na busca da paz e da estabilidade ora abalada.

A covardia é um ato repulsivo, repugnante.

Formar cidadão.

Autônomo ou dependente?

Santos, Maria Madalena dos.

         A função da escola não termina com a transmissão de conhecimentos e consolidação da aprendizagem, ela vai além, sua função principal deveria ser a de buscar a formação do cidadão quanto à sua autonomia, criatividade e livre iniciativa para o pleno exercício da cidadania, pois as iniciativas são essenciais na juventude e valem tanto quanto às experiências dos mais velhos, afinal, não são das tomadas de decisão que se chega à experiência?

         Permitir que o cidadão saia da escola sem esse senso crítico, sem essa capacidade de aventurar, tentar, fazer e refazer é o mesmo que convencioná-lo a sempre fazer o que outros determinam, sem nunca chegar a ser o sujeito de sua história, um sujeito ativo capaz de tomar ação e modificá-la quantas vezes julgar necessário para se chegar a um ideal, um alvo antes planejado, e jamais chegará à experiência para se tornar um líder.

         É justamente esse tipo de educação que os governantes desejam que formem sujeitos passivos, submissos, sempre dependentes, sem autonomia e sem iniciativa para se engajar em prol de um ideal, carecendo de estímulos, motivação e rumo para prosseguir.

         Jovem, engaje nos estudos, procure encontrar várias saídas para o mesmo problema, para que tem opção de escolha e assim saberá por iniciativa própria qual a melhor coisa a fazer, que decisão tomar e em que direção seguir. Agindo assim jamais será fantoche nas mãos dos outros, mas sim, um cidadão de bem, com dignidade e um nome a ser zelado.  

Saber ouvir: indício de sabedoria.

Os intelectuais são bons ouvintes.

Santos, Maria Madalena dos.

É ouvindo que se aprende. A dificuldade de aprendizagem apresentada hoje, nas escolas, é uma prova desse fato. Crianças, adolescentes, enfim a juventude anda desatenta, hiperativa e não se concentra para ouvir e aprender.

Adultos inteligentes sabem ser bons ouvintes, têm consciência de que o ato de ouvir antecede o de aprender, pois é após ouvir que se chega ao consenso do que foi compreendido e do que ainda há dúvidas a serem sanadas através de perguntas bem elaboradas.

Antes, faz-se o uso da audição e da mente na elaboração das idéias e só depois, faz-se o uso da fala, sejam em questionamentos, em conversas, diálogos em que compartilha ideias e troca de experiências, ou num bate papo legal de confraternização com amigos.

Sábio é quem antes ouve para depois expressar sua opinião, seu ponto de vista sobre determinado assunto, assim terá segurança do que diz e sua opinião terá fundamento e poderá ser útil a si e aos outros.

Tens livre arbítrio.

A escolha é sua.

Santos, Maria Madalena dos.

Na própria Bíblia há a indicação de dois caminhos:

Um estreito, com restrições, mas estável, permanente,

Imutável, eterno e que conduz à felicidade eterna,

A verdadeira vida, àquela para a qual o homem fora criado;

O outro é o seu oposto, é largo, sem limites, com épocas

Extraordinárias, porém, é instável, passageiro, ilusório, que

Além de não lhe oferecer nenhuma segurança, geralmente

O levam à dor, frustração, desesperança, angústia e morte

Um fim contrastante com o que fora planejado por Deus.

Seja sábio, lance em sua alma as sementes da sabedoria

Para que floresça em seu íntimo esperança, saúde, amor,

Bondade, paciência, brandura, e alegria, emoções positivas.

Há riqueza maior do que esta?...

Há melhor caminho do que esse, que embora seja uma trilha

É toda florida, com ampla visão e bem sinalizada? Não há.

Quanto mais larga a estrada, maiores serão os acidentes.

Dificilmente verá acidente em uma trilha,

Os que andam por ela são instruídos para esse fim.

mundo vulnerável.

A vulnerabilidade do mundo.

Santos, Maria Madalena dos.

O mundo passa por um momento de transformação incrível.

Valores como respeito, honestidade, humildade caíram em desuso.

O poder do dinheiro, daquilo que ele pode comprar move o mundo

e muda a maneira de pensar dos mortais.

Ninguém quer aceitar que pertence a uma classe de baixo poder aquisitivo, devido a diversos fatores, sendo o principal os maus exemplos dados pelos corruptos hoje no poder.

Todos querem orgulhar-se de possuir o que a mídia dispõe em propagandas, sem se preocupar com a dignidade que se deve ao nome.

O dinheiro deveria ser para proteção, mas como é, tem se tornado instrumento mais de angústia que de paz, mais de tristeza, doença e prisão que de alegria, saúde e liberdade. O amor ao dinheiro e sua insensata busca tem levado muitos à desgraça.

Quão sábio é contentar-se com o necessário para a sobrevivência! A humanidade se esqueceu de que quando se nasce ninguém traz nada ao mundo e declara-se vivo com apenas o fôlego de vida e quando se vai, acontece o mesmo, nada se leva e principal que se perde é a vida, as demais coisas são desconsideradas.

Portanto, seria mais prudente que o ser humano se preocupasse em fazer um bom nome diante de Deus. Isso pode fazer a diferença para as perspectivas de vida futura.

Quem julga, julga primeiro a si.

Fazer juízo: Atitude Reveladora.

Santos, Maria Madalena dos.

É pelo julgamento que se faz das atitudes alheias

Que se revela ou expõe suas próprias tendências

Boas ou más, inocentes ou maliciosas, capciosas.

Quem confia sempre nos outros,

Desde que não lhe dê base para desconfiança,

Revela ser uma pessoa íntegra, confiável,

Digna de admiração no meio de um mundo atribulado.

Aqueles que suspeitam de tudo, que são pessimistas,

Céticos, que duvidam da integridade de outros,

Sempre na espreita questionando as intenções alheias,

Revelam ter tendências idênticas ao julgamento que se faz.

É verdadeiro o provérbio que diz: “O bom julgador julga por si”.

O que é capaz de fazer pressupõe que outro também o seja.

Fator básico do equilíbrio: Harmonia.

Estabilizador para a felicidade: Harmonia.

Santos, Maria Madalena dos.

Quem se harmoniza com as leis divinas para a vida

Em qualquer momento encontra motivos para o contentamento,

Apesar das dificuldades pelas quais todos estão sujeitos.

Errando procura-se evitar novos erros avançando sempre.

Acertando interiorizam-se valores positivos a serem

Incorporados na própria maneira de ser, modo de vida.

Cumprindo assim a incumbência que recebe ao nascer

De ser iluminador da própria alma, seu próprio ser,

Educando-se com os problemas e dificuldades,

Os polidores da vida, os lapidadores da psique humana.

Para isso o aproveitamento das horas e a atenção contínua

São essenciais, são seus instrumentos de serviço.

Diante desta tarefa não perca tempo, nem distraia do que

Faz-se a fim de encontrar um equilíbrio e conseguir ser feliz.

Tempo Ingrato- voa quando é agradável.

Tempo no Lúdico.

Santos, Maria Madalena dos.

É interessante a percepção do tempo diante do que se realiza.

No trabalho do cotidiano parece que o tempo quer estagnar.

Trabalha... Sua... Rala... Cansa... Espera e demora passar.

O ponteiro do relógio dá-se a impressão de nem movimentar.

Já no lúdico, quando se está em jogos e brincadeiras,

O danado tende a voar, se esvai rapidamente soprando pelo ar.

 

Basta começar o entretenimento pra gente desperceber

Que o traiçoeiro é ligeiro é fugaz, nem dá pra ver

E quando vem em sua mente que deve ser hora de parar

Vai olhar-se no relógio só para se espantar

Que seu tempo está vencido, não pode mais se atrasar.

E quando se chega a casa vem logo à repreensão

Que demora! O que houve para tanta distração?

E todos em casa se põem a reclamar,

Por que o tempo contrasta e consegue ludibriar

Os que por ele se passam?

É que o tempo para recreação

É mais veloz que o tufão.

Mas quando se trata da labuta

Passa devagar só para lhe agoniar

Testando sua paciência, se é capaz de suportar.

Que bom se o tempo fosse usado

Apenas de maneira lúdica!

O mundo seria sereno, calmo,

Teria paz, com todos a brincar.

Mas como a vida não é brincadeira

O lúdico visa ao homem descansar

Recompor as energias para o seu recomeçar.

A Espada do Espírito.

Uma força maior.

Santos, Maria Madalena dos.

 

As pessoas são como são.

É questão de personalidade.

Não se irrite caso não consiga fazer com que

Corresponda aos seus almejos, ser como queira.

Muitas vezes não consegue mudar seu próprio “eu”,

Ser como quer, como sonha ser...

Quantas pessoas se arrependem de um ato irrefletido?

Isso prova que agiu por impulso, sem pensar, sem querer.

Se controlar a si próprio é difícil, é uma luta.

Imagine querer controlar a outrem. Quase impossível.

A calma é a postura interior a ser assumida nas horas

De crise ou nos momentos decisivos da vida.

Esta traz serenidade, condição necessária nas relações

consigo mesmo e com outros, relações pacíficas.

Há apenas um fator capaz de mudar personalidades.

O poder da Palavra de Deus. Esta reveste os que a aceitam de uma nova personalidade, para o bem.