sábado, 21 de dezembro de 2013

Nossos verdadeiros irmãos.



Amigos por excelência.
Santos, Maria Madalena dos.

Não há encontro mais agradável do que de irmãos.
Estes bem não entram em nossa casa, já são nossos amigos,
De nossa confiança e com quem podemos contar.
Momento assim, para mim é inesquecível,
Do qual, tenho hoje o prazer de ter desde a manhãzinha até o anoitecer.
Dia assim dá prazer e rejuvenesce a alma.
Pena que neste sistema de coisas é raro,
Pois a humanidade vive uma rotina de correria na qual estamos incluídos.
Momento assim faz-nos meditar no Novo Mundo e almejá-lo mais e mais, pois neste, o que hoje é raro, mas tão bom, tornar-se a comum e permanente, onde apenas os irmãos viverão e desfrutar-se-ão de momentos felizes eternamente, servindo uns aos outros e adorando o único Deus do Universo, Jeová.
Somos hoje treinados para esse fim, e as irmãzinhas do nosso convívio de hoje são polidas, brilham em humildade, são acessíveis, colaboradoras, prontas a partilhar, formando com a Karla um trio digno de ser imitado: Karla, Glauciane e Líliam.
Parabéns a todos os irmãos, sois as jóias que temos e prezamos.
Somos-lhes gratos pela presença.


Madalena e Guilhermino.

Bons ouvintes: os intelectuais.



Os intelectuais são bons ouvintes.
Santos, Maria Madalena dos.

É ouvindo que se aprende. A dificuldade de aprendizagem apresentada hoje, nas escolas, é uma prova desse fato. Crianças, adolescentes, enfim a juventude anda desatenta, hiperativa e não se concentra para ouvir e aprender.
Adultos inteligentes sabem ser bons ouvintes, têm consciência de que o ato de ouvir antecede o de aprender, pois é após ouvir que se chega ao consenso do que foi compreendido e do que ainda há dúvidas a serem sanadas através de perguntas bem elaboradas.
Antes, faz-se o uso da audição e da mente na elaboração das idéias e só depois, faz-se o uso da fala, sejam em questionamentos, em conversas, diálogos em que compartilha ideias e troca de experiências, ou num bate papo legal de confraternização com amigos.

Sábio é quem antes ouve para depois expressar sua opinião, seu ponto de vista sobre determinado assunto, assim terá segurança do que diz e sua opinião terá fundamento e poderá ser útil a si e aos outros.

Discriminação racial.



Caráter, o que qualifica o cidadão.

Santos, Maria Madalena dos.

Discriminam o negro pela sua cor,
Como se a cor determinasse o bom ou o mau elemento.
A cor preta do negro é como qualquer outra cor,
Não importa... Negro é raça, não é cor.
A raça negra também é como qualquer outra,
Teve o mesmo princípio, originou-se do Criador,
Ou não credes que o ser humano teve um princípio?
Se crerdes, por que considerar alguns como inferiores?
Não têm os negros um corpo físico, impulsionado pelo sangue nas veias,
Como todos os demais?
Não são dotados de inteligência como qualquer outro?

São as oportunidades que os diferenciam dos demais,
Estes foram e ainda são muito injustiçados.
Faltaram-lhes, e ainda faltam, às vezes,
A concessão de seus direitos,
Para que possam crescer socialmente.
Hoje, luta-se para a equiparação das raças,
Para promover a equidade social,
E já se vê negro em todas as esferas da sociedade.
Que bom!...

O que qualifica o cidadão é o seu caráter,
O resultado de suas atitudes, ações e comportamento.
E percebe-se que usar de mau critério tem sido a escolha de muitos,
Independente da raça, cor ou condição social.
Predomina hoje o crime de “colarinho branco”,
Praticado por pessoas de raças variadas, nações diversas, ricas e pobres.
O tempo é revelador e traz tudo à tona.
Assim..., não se preocupe com sua cor, raça ou condição social,
Temendo o preconceito e a discriminação.
Preocupe-se em ter um bom caráter.
Este sim faz a diferença, caracteriza o verdadeiro cidadão.
Os demais, independentes da aparência física ou situação financeira,
Que apresentam falcatruas é classificado como “corruptos,”
O que equivale a marginais, sendo negros ou não.