sábado, 29 de setembro de 2012

A Princesinha!...





Maluzinha...
Santos, Maria Madalena dos.

Que garotinha linda, meiga e danadinha!
É a Maria Luiza, Malu, Maluzinha.
O xodó do papai, o encanto dos irmãos.
O chiclete da mamãe,
É esta princesinha.

Por causa do primo Gustavo.
Chama a tia mineira de vovó.
E os dois brincam e brigam,
E tratam da cocoricó.

Ela é toda dengosinha.
E quando não a satisfaz, chora.
Para que a atendam de imediato.
Dando-lhe carinho sem demora.

Ela é arteira.
Mas que alegria!
Pula e brinca o dia inteiro.
Quanta energia!

Ma
      Ri
          A
              Lu
                    Í
                       Za ...
                                  Maluzinha...

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Libre arbítrio X consequências.




Equilíbrio no livre arbítrio.

Santos, Maria Madalena dos.

Fostes criados com livre arbítrio,
Podendo determinar sobre si o que fazer da vida.
Mas sois responsáveis pelas escolhas feitas
E pelas decisões tomadas.
Sois livres e responsáveis por aquilo que tornardes.
E colhereis justamente o que semeardes.
Se fordes sábios tereis alegria, júbilo de coração
A partilhar com outros.
E sereis citados como exemplos a serem imitados.
Se fordes imprudentes, agirdes com insensatez,
Sofrereis as conseqüências dos atos praticados
Causando desalento aos familiares,
Grande tristeza aos amigos e revolta na sociedade.
Seja ponderado!
Use bem o dom que recebestes de Deus.
Tenha bom senso a fim de viveres bem
E por longo tempo na Terra.
Quem sabe?...
Eternamente...






As consequências do avanço tecnológico no trânsito.

Santos, Maria Madalena dos.

Era lento, demorado, feito por camelos,
O transporte, os meios de locomoção.
Mas oferecia tranquilidade, segurança,
Apenas a Natureza poderia causar preocupação.

Com o tempo e o avanço tecnológico,
A máquina passou a predominar.
Os países mais desenvolvidos,
Criaram indústrias para disseminá-la.

A máquina, mais potente que o homem,
Colocada como auxílio em sua mão.
Levou-o a orgulhar-se desse crescimento,
E a usá-la, ousadamente, sem prevenção.

Esta ausência da consciência humana,
No mundo pôs a violência a dominar.
Seja através de graves acidentes,
Ou por vontade própria, nas guerras a matar.

O avanço deveria ser paralelo,
À consciência humana para o usar.
Hoje, busca-se através da educação,
Capacitar o cidadão para com ele lidar.

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Forte emoção.



Sentimento de êxtase

Santos, Maria Madalena dos.

A emoção que senti ao deparar com as fotos de vocês
É indescritível.
Parece que queria voar para estar com vocês
Gritei... Comentei...
Mostrei para minhas colegas de trabalho
Mas não poderia continuar naquele momento.
Estava trabalhando.
Parece que precisava de ânimo para o dia
Pois não tenho por hábito ver nada pessoal no trabalho
Mas aconteceu.
Em casa, ansiosa fui ver novamente.
Que dificuldade, não achava.
É coisa demais e tenho pouca prática.
Fico mais no Blogger.
De repente, achei de novo
E abri os álbuns e fui vendo as fotos.
Tornei-me criança:
Sorri sozinha...
Depois chorei...
Senti dor no peito, engasgada.
Quanta saudade!
Vocês com tanta gente ao lado,no Congresso.
E eu aqui, sozinha.
Ora leio, ora escrevo, ora ando pelo terreiro,
E volto para meu quarto em cima.
Eu, minhas publicações, o computador, meus animais
E agora, meus dois netos travessos.
Que vontade de ter forças.
Sair, andar sozinha, ter dinamismo como antes.
Mas nada. Se me esforço, sinto dores
E o Zé cobra de mim repouso.
Nos domingos vou ao campo, como canso...
Mas como fico feliz!
Queria que a juventude aproveitasse todo o tempo
No serviço sagrado a Jeová.
Meu sonho é que meus netos servissem de tempo integral.
Falo para eles e para os pais deles,
Mas é muito difícil.
É um sonho que não depende só de mim, nem só de Jeová
Eles precisam querer e os pais deles precisam cultivar isso agora,
Dar exemplo.
Mas tudo bem, nada melhor que o tempo 
E a confiança em Jeová para tudo se solucionar.
E o Novo Mundo bate às portas.
Até que enfim.
Eternidade sem problemas,
É uma ESPERANÇA que consola e 
Dá alegria que supera toda dor.


quarta-feira, 12 de setembro de 2012




Um acontecimento notável.     

Santos, Maria Madalena dos.

Concebera pela Segunda vez,
E desta, uma menina, uma princesinha,
A companheira leal de Reinaldo Júnior.
A partir de então, estabelecera na casa,
Um clima de preparação, nos mínimos detalhes.
Tudo fora muito bem programado.
Um quarto inédito fora montado,
Deixando os visitantes inefáveis.
Enfim, chegara teu tempo,
Nascera linda, linda, maravilhosa!
Morena, rosada, com a pele até aveludada.
Que cheirinho! Que meiguice! Quanta mansidão!...
No berço, ora brinca, ora sonha, sorrindo!
Que encanto! Um xodozinho de menina!
Teus olhos radiantes revelam travessura,
Pois a tudo observa e quer tocar,
O que indica que serás dinâmica e extrovertida,
Amável, terna, carinhosa e sensata,
E que darás muito prazer a teus pais,
Se a criares na regulamentação de Jeová,
O que com certeza farão, pois lhe querem bem,
Tornando seu crescimento extraordinário.
Até teu nome dera trabalho na escolha,
Uns queriam um, outros, outro,
Até vir a definição: Beatriz Evelyn.
Sejas feliz neste aconchego de teu lar
E ocupe teu primeiro trono. Teu Moisés,
Ornamentado como cesto de cegonha.
Recebas o caloroso amor da tia Madalena.
És realmente um amor de menina!
Um sonho que tornara realidade.




Tríade: Mãe, Mar, Amor.

 

Santos, Maria Madalena dos.

O mar se agita e transborda,
Jogando as águas pro ar,
Em forma de ondas se eleva,
Para os outros se alegrar.

A mãe se agita e se embala,
No dia-a-dia a lidar,
Esquece-se até de si mesma,
Por querer, tudo ao filho dedicar.

Entre essas duas grandezas,
A mãe tende a se elevar,
Pois o mar em sua dinâmica,
Agita-se e acalma-se sem parar.

A mãe tudo premedita,
O amor a faz pensar.
Na responsabilidade que Deus lhe deu,
Como sua herança, os filhos a confiar.

Para a mãe, o filho sempre é criança,
Não lhe importa a idade.
Ela sempre o protege,
Com toda sinceridade.
Levando o filho a pensar,
Que isso é até vaidade.

o que se aprende do pião.




O Equilibrista.

Santos, Maria Madalena dos.

Tenho um pião que rodopia,
Com muita rapidez sem sair do lugar.
Refletindo sobre ele aprendi,
Que eu também preciso ME CONCENTRAR.

Para o pião girar em círculos, rodopiando,
É preciso perícia no jogar.
Aprendi com isso que é preciso ter tato,
AUTODOMÍNIO para me equilibrar.

Jogar pião, não é fácil, EXIGE ESFORÇO.
Muito treino até vê-lo rodopiar.
Hoje, o rodopio e o pego na mão,
Sem interromper o seu processo de redemoinhar.

Percebi que SOU CAPAZ de muita coisa,
E que a aprendizagem carece de DISCIPLINA.
Meu pião caiu, rolou... Rolou... Mas não desisti,
Porque essa brincadeira me fascina.

Hoje desafio a quem quer que seja,
A fazer o pião rodopiar.
Todos admiram esta minha arte,
Mas não sabem o quanto tive que LUTAR.

Meu pião colorido, bem centrado,
É bojudo, com um cordão bem encerado.
Ao jogá-lo imagino-me ir com ele,
E orgulho-me do meu APRENDIZADO.

Vila Machado- Caratinga





O espaço onde vivo.
Santos, Maria Madalena dos.
       
Moro numa casa simples,
Porém, repleta de amor.
Embora não tenha riqueza,
É um ambiente acolhedor.

Minha rua, quase vila,
Foi chácara, hoje, periferia.
Resultante da urbanização,
Na busca de espaço pela população.

Meu bairro, um tanto afastado,
Carece de meios de locomoção.
De escolas, saneamento básico, de quase tudo,
Aguardando das políticas públicas a solução.

Mas os problemas geográficos,
São simples, se comparados aos sociais.
Que atingem a ricos e pobres,
Não respeitam os seres mortais.

Prevalece hoje a criminalidade,
Drogas, violência, prostituição.
Não importa onde vivamos,
Vejo isso na televisão.   

Caratinga-cidade amada.




Minha cidade.
Santos, Maria Madalena dos.
           
            Vivo numa cidade do
      interior,
      Cidade mineira,
      tradicional.
      Cheia de colinas, 
      montanhas e picos,
      Está é minha terra 
      natal.

      Orgulho deste lugar,
      Desta terra do café.
      Onde as pessoas labutam,
      Com amor e muita fé.

      É uma cidade secular,
      Que por décadas está a progredir.
      E por ser universitária,
      Todos para aqui querem, vir.

      Caratinga é nome indígena,
      De uma planta aqui nativa.
      É uma cidade montanhesca,
      Mas que a todos cativa.

      O pico do Itaúna,
      Marca o nascer do sol.
      Que desponta sobre a cidade,
      Mostrando o seu arrebol

sábado, 8 de setembro de 2012

A música segue o ritmo da vida.




            Música e Harmonia.
     Santos, Maria Madalena dos.
        
         Como a vida deve ser ritmada e harmônica,
            Ela se associa com a música para se sincronizar.
         Ao nascer, cantam-se cantigas de ninar,
         Para o bebê se acalmar.

         Na infância usam-se cantigas 
         brincar,
         Para que a criança se entretém
         E deixa seus pais trabalhar.

         Na adolescência músicas de se 
         apaixonar
         Quando se desperta para o 
         sexo oposto
         E sua cara metade põe-se a
         procurar.

         Na vida adulta músicas para se alegrar,
         Quem teve vida mal resolvida, para se meditar.
         Recordar..., se deprimir e às vezes até chorar.

         E quando chega a velhice,
         Ah! Não é bom nem falar!
         Quanta saudade de outrora
         A música faz recordar!

         Como é bom ter uma música preferida!
         Para se ouvir e relaxar.
         Esquecer-se da labuta,
         Mostrar-se pronto para amar.

Preservadora da Identidade Cultural.




Identidade Cultural.
Santos, Maria Madalena dos.

Uma das melhores maneiras
De transcender o tempo
E preservar a identidade cultural
De uma época é através da música.

Ela revela a identidade cultural
De grupos sociais, nacionais e internacionais.
Por conter características linguísticas,
Expressar atitudes e comportamentos
E influenciar gerações futuras.




       “A música se compara ao sal para temperar a vida, concedendo ânimo, alegria e coragem para superar a tudo e vencer”.








Marcas na memória.




Fio da memória.
Santos, Maria Madalena dos.

Independente da idade,
Quem quer que seja
Que puxar pelo fio da memória
Recordará pelo menos de uma música
Que marcou a sua vida
E que lhe traz lembranças boas ou amargas
Do tempo que se foi
Mas que deixou a cicatriz
Como prova da emoção sentida.         

Os altos e baixos na vida e na música.




     Tempo de Ressonância.
     Santos, Maria Madalena dos.

Como a vida que tem altos e baixos,
A música também tem tempo de ressonância.
Bate forte... Bate fraco...
E médio alternadamente.
Exprime sons graves... , sons agudos...
E nesta sintonia expressa a melodia
Capaz de tocar o coração,
Mexer com o espírito
E levar a alma à ação
Estimulada pelo ritmo ouvido.













A Felicidade de Jeová é expressa em sua criação.




Sons e Melodias.
Santos, Maria Madalena dos.
    
Deus dotou a natureza de sons e melodias,
Provando-se feliz com a sua criação.
Quem não se encanta com o cantar de pássaros,
De grilos, o coaxar de sapos nos brejos e lagoas,
O Eco produzido por cachoeiras,
O zunido do vento nas árvores?
Tudo isso soa em melodia honrando seu Criador.

O Ser Humano também manifesta
Suas emoções pela música.
Canta animado quando se alegra,
Melancólico quando se deprime
Os sons e melodias revelam
Seu estado de espírito.

Hoje, sons e melodias são explorados em demasia:
Na busca do poder canta-se alvo a realizar;
Pra alívio de tensões canta-se para relaxar;
Para produtos vender canta-se para anunciar...
E de canto em canto, vê-se o homem sonhar.


Cicatrizes da vida.




Marcas do tempo.
Santos, Maria Madalena dos.

O tempo deixa marcas indeléveis
Na vida das pessoas, vistas fisicamente.
Ou sentidas emocionalmente
Quando se ouvem as músicas que as marcou.
 
Todos têm uma música preferida
Que o tempo registrou no coração,
Gravou no cérebro
A ser resgatada pela emoção.

As marcas do tempo dão sentido à vida
Mostram o trilho por onde passou,
Os obstáculos vencidos, frustrações superadas,
E as vitórias que conquistou.

O tempo é o melhor solucionador de problemas.
É invencível... Nunca passa...
É enganador... Dá a ideias de correr... Voar...
Enquanto tudo passa por ele
E ele continua indefinidamente.
É eterno.



                                                                          5.

quarta-feira, 5 de setembro de 2012




  Flexibilidade temporal.
        Santos, Maria Madalena dos.

        O tempo em horas é flexível.
        Depende do meridiano 
        longitudinal.
        Que oscila em graus,
        minutos e segundos.
        Resultando no horário 
        diferencial.

        É o fuso horário que determina
        A diferença no relógio de determinado local
        Para mais tarde ou mais cedo
        O sol é o elemento básico
        referencial.

        Estabelece o clima de uma região
        Revelando no tempo instabilidade.
        Devido à posição solar no Equador
        A Latitude mostra essa relatividade.

        Se o local situa-se perto do 
        Equador
        Terá clima úmido, quente, muito 
        calor
        Se situa-se nos trópicos, clima temperado
        Os raios solares o atinge num diâmetro adequado.
        Mas se nos pólos o local se situar
        Terá clima polar, podendo nevar ou gear.






10

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Horário de Verão. Poupança prá quem?




Contrastes.
Santos, Maria Madalena dos.
       
        Pensando apenas no
        momento
        Num curto período de tempo.
        Enquanto no Ocidente o sol
        se põe,
        No Oriente ele reluz
Anunciando um novo dia.
Que beleza! Que alegria!

E num espaço de tempo
maior
Em que o ano se subdivide em estações
Se no Norte é inverno
Faz mau tempo, chuva e frio.
No Sul é verão
Que gostoso calorzão!

O verão se diferencia
Torna-se a noite menor
que o dia.
E o governo para 
economizar
Cria o horário de verão
para se alternar
Altera-se a jornada do 
trabalhador.
Põe subalternos no
malho, o cobrador.
E o pobre rala, sua,
esgota-se e se cansa.
Enquanto os no poder 
deliram-se nessa 
poupança.



9.







Tempos Favoráveis e dificultosos. Quanta complexidade!




Vida no tempo.
Santos, Maria Madalena dos.
 
Há tempo na vida que dá prazer,
Há vida no tempo que só faz 
sofrer.
O tempo e a vida, às vezes são 
ingratos,
Dribla os sábios, tornando-os 
insensatos.

Quem pode entender a vida no 
tempo?
Às vezes tem tudo e ainda está
descontente.
Ou não tem quase nada, mas 
tem satisfação,
Determina o como se sente é o coração e a mente.

Há dilema maior que o tempo na vida?
Em bons tempos, voa, ninguém o vê passar.
Nos maus momentos ele estagna,
Desloca-se lentamente, nem dá para notar.

Quanta dificuldade traz essa complexidade!
A dureza da vida no espaço do tempo.
A falta de energia no tempo de vida,
Gera depressão, confusão no pensamento.

Eta tempo! Esse 
malvado!
Sempre se faz de 
logrado.
Quando tem energia 
não tem maturidade,
Quando esta chega já
 não tem vitalidade.

Quem pode com o 
tempo?
Quem o pode entender?
N I N G U É M...



8

Pronto. Dever cumprido.




     A tempo e à hora.
     Santos, Maria Madalena dos.

A expressão a tempo e à hora,
Transmite a ideia de prontidão.
Cumprir um dever com esmero,
Sem sair do tempo de previsão.

Qualquer cidadão que assim agir,
Será bem valorizado e 
Recomendado.
Terá emprego seguro, garantido,
Sendo muito bem remunerado.

O brasileiro pegou a negativa fama,
De sempre dar um jeitinho.
Despreocupando-se com o tempo e à hora,
Às vezes, as coisas se perdem no caminho.

É hora de mudar de atitudes e conceitos,
E ter compromisso no que faz,em sua missão.
Devido a isso o desemprego no Brasil é gritante,
E vem prejudicando a cada um e à nação.

Desde cedo na vida procure ser pontual,
Na escola cumpra seu dever a tempo e à hora.
No futuro, será bem sucedido, um cidadão de bem,
Mudando assim para sempre sua história.








6.